O antigo farol de Aracaju ficava numa área completamente inabitada
Como cidade planejada, Aracaju nasceu em 1855, por necessidades econômicas. De lá pra cá, só tem crescido, embora ainda seja considerada uma cidade horizontal, pois os imóveis em sua maioria são casas residenciais de apenas um pavimento.
Em sua tese de mestrado “Aracaju: a construção da imagem da cidade”, defendida na Faculdade de Arquitetura e Ubanismo da Universidade de São Paulo, a mestra Dora Neuza Leal Diniz expõe em fotografias a capital sergipana das décadas de 30, 40 e 50, muito diferente do que é hoje. Vale a pena conferir.
(CLIQUE NAS FOTOS PARA AMPLIAR)
O bonde elétrico foi uma novidade em Aracaju da década de 30
Igreja do Santo Antônio na década de 30
Parque Téofilo Dantas, década de 50
Avenida Barão de Maruim, década de 30
Associação Atlética de Sergipe, na década de 50
Avenida Beira Mar, na curva do Iate Clube de Aracaju, década de 50
Colégio Patrocínio São José, na década de 40
Igreja São José, na década de 40
Palácio de Veraneio do Governo, na década de 60
Primeira ponte sobre o Rio Poxim, década de 40
Praça Getúlio Vargas, década de 40
Avenida Rio Branco, na década de 50
Colégio Atheneu Sergipense, década de 50
Praça Camerino, década de 30
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