Aos sete anos, Maria Cristina da Silva quebrava castanha de caju debaixo de uma árvore no quintal de casa, no povoado de Carrilho, em Sergipe. “Eu era bem pequena. Minha mãe acendia o fogo e assava a castanha, e nós, sete irmãos, quebrávamos a castanha durante o dia e íamos para a escola só durante a noite”, lembra. Uma ampla matéria assinada por Juliana Gragnani (Da BBC News Brasil em Londres) e publicada neste domingo pelo UOL começam dizendo que as mãos de Maria Cristina de seus irmãos ficavam manchadas durante dias porque manuseavam as castanhas sem luvas. – Veja mais no link abaixo: