O Grupo Energisa está doando 6.740 máscaras N95 a hospitais que são referência no tratamento da Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus. Em Sergipe a empresa destinou 300 destas máscaras para o Hospital de Cirurgia e mesmo número para o Ipesaúde. Os itens serão utilizados para auxiliar no tratamento de pacientes com Covid-19. Segundo o diretor-presidente do Instituto, Christian Oliveira, as máscaras doadas serão utilizadas pelos profissionais que lidam diretamente com os pacientes no Serviço de Pronto Atendimento do Ipesaúde e também no Centro de Tratamento da Síndrome Gripal.
A Energisa informou que a decisão vai ao encontro da necessidade das instituições por esses equipamentos e às novas orientações do Ministério da Saúde quanto ao uso de máscaras para a população em geral. As unidades beneficiadas ficam nos 11 estados onde a empresa atua na distribuição de energia e que estão no foco do Movimento Energia do Bem. A distribuição está sendo realizada em função da quantidade que cada concessionária tinha em estoque.
“As máscaras N95 estão sendo bastante necessárias nos hospitais que tratam os pacientes com Covid-19. Decidimos ajudar a suprir essa carência que se repete em todo o Brasil”, afirma Daniele Salomão, vice-presidente de Gente e Gestão do Grupo Energisa.
Novo protocolo
As autoridades de saúde estabeleceram um novo protocolo para as demais máscaras, de TNT e tecido, recomendando o uso para a população em geral. Para suprir a demanda do público interno de dois equipamentos por turno, a Energisa encomendou 252.500 mil unidades, sendo 177.500 produzidas por empresas do Polo Têxtil de Cataguases (MG), cidade sede do Grupo Energisa, como uma forma de estimular e apoiar negócios locais onde o grupo atua.
De acordo com a empresa, a remessa encomendada no Polo Têxtil de Cataguases será distribuída este mês a todos os colaboradores do Grupo que não estão trabalhando remotamente de casa. Inicialmente, os EPIs estão sendo entregues às categorias que têm contato mais próximo com o público externo: leituristas, almoxarifes, vigilantes e recepcionistas. Conforme as encomendas forem sendo entregues, os demais colaboradores também passarão a receber as máscaras.