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Termina rebelião em presídio de Aracaju

Os amotinados foram isolados na enfermaria do presídio até se entregarem

Após quase 12 horas de negociação, a Polícia e a Secretaria de Justiça conseguiram a rendição dos seis detentos que iniciaram uma rebelião, nesta terça-feira (11) no Complexo Penitenciário Antônio Jacinto Filho (Compajaf), em Aracaju. Os rebelados, que estavam armados de facas e pedaços de ferro, lideraram os cinco servidores terceirizados da Sejuc. Após terem sido levados para exames no Instituto Médico Legal, os seis detentos foram transferidos para o Complexo Penitenciário Dr. Manoel Carvalho Neto (Copemcan), em São Cristóvão.

Segundo a Secretaria de Justiça, os detentos disseram que um dos motivos para a rebelião foi a suspensão das visitas, que deixaram de ocorrer nos presídios de Sergipe desde o início da pandemia de Covid-19. Também alegaram o desejo de serem transferidos, pois não estavam se sentindo seguros e isolados na unidade prisional.  Essa reivindicação foi a primeira a ser atendida, com a transferência deles para o Copemcan.

As negociações foram conduzidas pelo coronel Reinaldo Chaves, secretário-executivo da Sejuc. O coronel José Moura Neto, comandante do policiamento militar da capital (CPMC), coronel José Moura Neto, e comandante do Comando de Operações Especiais (COE), capitão Weniston Queiroz, tenente-coronel S. Junior, comandante do Batalhão de Polícia de Choque (BPChq), acompanharam a situação desde o início.  A Sejuc informou que durante toda a negociação a preocupação foi assegurar a integridade física dos servidores da unidade prisional feitos como reféns e dos seis internos rebelados.

 

 

 

 

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