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Ilegais, disparos de mensagens eleitorais continuam

O WhatsApp divulgou no Twitter uma explicação

Ao menos cinco empresas estão oferecendo esses serviços para candidatos a Câmaras Municipais e prefeituras na eleição de 2020, informa reportagem da jornalista Patrícia Campos Mello na Folha de S.Paulo.

De acordo com as normas estabelecidas pelo TSE, as empresas e os candidatos que fazem disparos em massa ou usam cadastros de contatos de eleitores sem autorização podem estar sujeitos a multa e até mesmo a uma ação de investigação judicial eleitoral, que pode levar à cassação da chapa.

Até o ano passado, os disparos em massa por WhatsApp para fins eleitorais não eram proibidos, a não ser que usassem cadastro para envios que não tivesse sido cedido voluntariamente pelos usuários, fosse utilizado para disseminar ataques ou notícias falsas contra candidatos ou se não fosse declarado como despesa de campanha ao TSE.

Ao menos cinco empresas estão oferecendo esses serviços para candidatos a Câmaras Municipais e prefeituras na eleição de 2020, informa reportagem da jornalista Patrícina Campos Mello na Folha de S.Paulo.

De acordo com as normas estabelecidas pelo TSE, as empresas e os candidatos que fazem disparos em massa ou usam cadastros de contatos de eleitores sem autorização podem estar sujeitos a multa e até mesmo a uma ação de investigação judicial eleitoral, que pode levar à cassação da chapa.

Até o ano passado, os disparos em massa por WhatsApp para fins eleitorais não eram proibidos, a não ser que usassem cadastro para envios que não tivesse sido cedido voluntariamente pelos usuários, fosse utilizado para disseminar ataques ou notícias falsas contra candidatos ou se não fosse declarado como despesa de campanha ao TSE.

Fonte: Brasil 247

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