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Sem auxílio emergencial, economia encolhe

Segundo economistas, as expectativas são muito ruins para este ano

O dinheiro está deixando de circular, agravando a crise econômica e revelando que a pandemia aumenta o número de miseráveis. Dados divulgados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)​ indicam a desaceleração da economia no fim de 2020, refletindo as dificuldades criadas pela redução do auxílio emergencial.

O IBGE mostrou que o setor de serviços parou de crescer em dezembro, fechando o mês com recuo de 0,2%. O setor fechou 2020 com um volume de vendas 3,8% abaixo do verificado antes da pandemia. O comércio teve queda ainda maior em dezembro, de 6,1%, o pior desempenho em duas décadas. Depois de um esforço para recompor estoques, a indústria também dá sinais de desaceleração.

Para Fábio Bentes, economista da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), os resultados acendem uma luz amarela no setor produtivo. Por sua vez, a economista Margarida Gutierrez, da Coppead/UFRJ, considera que as expectativas são muito ruins para este ano. A esperança é para a reedição o quanto antes do auxílio emergencial.

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