O Incra investe contra três servidoras do próprio órgão que liberaram ou concordaram com a liberação de créditos para mais de 2 mil famílias em territórios quilombolas do Sergipe que vivem em situação de vulnerabilidade e insegurança alimentar. Este informação, já divulgada em ampla reportagem do site “Brasil de Fato”, foi veiculada, nesta quinta-feira (4), pelo portal UOL.