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Vandalismo causa prejuízos em Aracaju

V}ândalos danificaram o guarda-corpo em estrutura metálica da ponte

Além de causar prejuízo financeiro, impondo à administração pública gastos que não estavam previstos, a depredação de prédios e equipamentos públicos se configura como um ato criminoso e também provoca grandes transtornos sociais, prejudicando toda a coletividade. O último exemplo deste crime ocorreu na ponte Godofredo Diniz, que liga os bairros Coroa de Meio e 13 de Julho. Novos atos de vandalismo voltaram a ser registrados no local, provocando prejuízos para os cofres públicos e danificando a estrutura local que garante a segurança dos pedestres que utilizam a via.

om um investimento de R$ 88.133,71 para a reforma completa do guarda-corpo em estrutura metálica da ponte, a Prefeitura de Aracaju identificou, nesta semana, novos pontos danificados ao longo do gradil, que apontam indícios de vandalismo no local, antes mesmo da reforma ser entregue. De acordo com o presidente da Empresa Municipal de Obras e Urbanização (Emurb), Sérgio Ferrari, esta já é a terceira vez que esse tipo de crime é praticado no local, o que compromete a passagem dos pedestres que utilizam a ponte para se deslocar de um bairro a outro.

Entre os patrimônios públicos que costumeiramente são alvos de vandalismo, elencam-se as Unidades Básicas de Saúde (UBS); as vias públicas e suas placas de sinalização de trânsito, bem como furto da fiação de cobre dos sinais semafóricos; terminais de integração do transporte público; banheiros públicos; além de pichação de prédios, depredação de iluminação pública e de lixeiras.

Vandalismo é crime

De acordo com o diretor da Guarda Municipal de Aracaju, subinspetor Fernando Mendonça, a prática se enquadra como dano ao patrimônio público, considerada um ato criminoso previsto no Art. 163 do Código Penal. Em caso de flagrante delito, o suspeito será detido e encaminhado à Delegacia de Polícia para registro de ocorrência. “Nos últimos anos, 29 pessoas já foram presas. Na maioria dos casos, através de videomonitoramento, as pessoas que fazem esse tipo de crime são identificadas, presas e respondem judicialmente”, afirma.

Fonte e foto: Secom/PMA

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