A Maternidade Lourdes Nogueira completou 90 dias de funcionamento nesta segunda-feira (17). Durante esse período, mais de 800 bebês nasceram naquela unidade de saúde da Prefeitura de Aracaju. A maternidade prioriza o atendimento humanizado às pacientes e seus filhos, garantindo experiências positivas nesse momento tão especial e delicado da vida.
Dos mais de 800 partos realizados até esta segunda-feira, cerca de 500 foram normais e 300 cesariana. Aracaju lidera o número de partos realizados na unidade, com mais de 70% do total. Ao todo, a Maternidade Lourdes Nogueira já atendeu usuários de 34 municípios, sendo 32 de Sergipe e outros dois, Rio Real e Fátima, localizados na Bahia.
Construída no bairro 17 de Março com um investimento superior a R$ 18 milhões, a Maternidade Lourdes Nogueira ocupa uma área de 7,6 mil m² e possui um edifício de quatro pavimentos. Com 50 leitos obstétricos, 10 leitos de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN), 15 leitos de Unidade de Cuidado Intermediário Convencional (UCINCO) e a inovadora Unidade de Cuidados Intermediários Canguru (UCINCA), que promove o contato pele a pele do bebê com a mãe e/ou pai, seguindo o conceito de atendimento humanizado preconizado pela Organização Mundial de Saúde.
Segundo a secretária da Saúde de Aracaju, Waneska Barboza, dos mais de 800 partos realizados na maternidade, 70% foram partos naturais e de forma autônoma, demonstrando que a unidade tem cumprido sua missão de oferecer um modelo humanizado desde o acolhimento até o parto, com foco na sensibilização e promoção do parto normal, sempre que possível.
“A maternidade tem sido referência no sentido de ser um espaço onde as mulheres podem, de forma natural, ter os seus filhos, e de forma muito humanizada. Temos oito quartos de PPP (pré-parto, parto e pós-parto), que são salas com alguns equipamentos fisioterapêuticos, com uma equipe multidisciplinar disponível justamente para ajudar essa mãe a encontrar a melhor forma de ter seu filho. Além disso, estamos sendo referência para mulheres de outros municípios que têm o desejo de ter os filhos de maneira natural. Elas têm vindo para cá”, afirma Waneska Barboza.
Fonte e Foto: Secom/PMA