A Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) aguarda manifestações de oito órgãos estaduais para dar continuidade à inclusão de 281 blocos exploratórios na fila dos leilões da oferta permanente, além de três campos com acumulações marginais. Segundo publica o site eixos, voltado ao meio petrolífero, dois campos e 74 blocos localizados em Sergipe podem ficar de fora do leilão devido a demora da Administração Estadual do Meio Ambiente (Adema) em emitir o análise ambiental solicitado.
Os blocos que aguardam a posição da Adema e órgãos públicos de outros estados estão localizados em terra, em sua maioria em áreas maduras e que já foram ofertados no passado. De acordo com o rito, a ANP solicita a análise dos órgãos ambientais, o que cabe aos estados, no caso das bacias terrestres. A ANP pretende retomar os leilões no primeiro trimestre de 2025, mas há uma corrida contra o prazo de vencimento das manifestações conjuntas dos órgãos ambientais.
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