Embora produzida, em média, cerca de 10 curtas-metragens por ano, o Curso de Cinema da Universidade Federal de Sergipe vive em petição de miséria. “O problema maior mesmo é a estrutura, que é muito precária dentro da UFS, em termos de suporte. Os equipamentos do Departamento [de Comunicação Social] são defasados. Não tem espaço para a realização dos filmes, não tem uma ilha de edição com computadores que atendam ao que de fato a gente precisa, a gente não tem um orçamento mínimo para fazer os projetos”, comenta Fellipe Paixão.
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