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Aracaju zera pela 1ª vez índices do coronavírus

Os bons resultados contra a pandemia são frutos da vacinação

Após 84 semanas desde o diagnóstico do primeiro caso da covid-19, no dia 14 de março de 2020, Aracaju conseguiu zerar, no último fim de semana, o número de óbitos, de internações e de novos casos da doença registrados na rede municipal de saúde. Desde janeiro deste ano a Prefeitura está trabalha para vacinar a população, tendo chegado agora em outubro com mais de 75% dos adultos imunizados e mais se 90% da população acima de 12 anos vacinada com a primeira dose.

Segundo a secretária municipal da Saúde, Waneska Barboza, a principal ação que contribuiu para esse resultado foi o avanço da vacinação, mas sem esquecer também das outras iniciativas que foram adotadas, como as ações de testagem e o rigor na fiscalização das medidas de biossegurança. “Temos cerca de 120 mil aracajuanos que ainda precisam tomar a segunda dose, que continua sendo antecipada, e estamos avançando na aplicação das doses de reforço para idosos e profissionais da saúde que tomaram a segunda dose até o dia 10 de maio”, detalha Waneska.

Para que não haja um aumento do número de casos, a secretária enfatiza que é crucial que todos continuem vigilantes nos próximos dias. “Ainda é importante usar a máscara, respeitar o distanciamento social e cumprir as medidas que possibilitaram zerar os índices”, salienta.

Dados avaliados

Todas as segundas-feiras, a equipe da Secretaria Municipal da Saúde (SMS) se reúne para avaliar os dados epidemiológicos da covid-19, analisando os índices para, assim, ver quais as decisões que deverão ser tomadas. No momento, a equipe está monitorando para observar se haverá alguma mudança nos índices com a realização dos primeiros eventos testes em Aracaju.

A secretária destaca a proximidade ao estágio em que maior parte da população está vacinada com as duas doses, além da aplicação das doses de reforço para a população mais vulnerável, que são os idosos e profissionais da saúde. Com isso, enfatiza ela, a cidade entrará em uma nova fase, na qual será necessário estudar epidemiologicamente se há a necessidade de tomar novas medidas.

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