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As histórias dos correspondentes

rês jornalistas sergipanos contam um pouco de suas histórias

Viver para contar. É assim, vivendo para contar histórias todos os dias, a lida dos jornalistas brasileiros.  Em outros tempos poderia até se dizer que, logo cedo, você, leitor,  ficaria bem informado quando o jornal, quentinho feito pão e com cheiro da rotativa, chegava em sua casa e era, digamos, um acompanhamento para o café da manhã. E ainda o  é. Só que hoje junto ao jornal impresso há os jornais na internet, que nunca dormem e são atualizados minuto a minuto, e os canais de TV que nunca desligam. São novos tempos e um fato que aconteceu lá do outro lado do mundo chega até você num piscar de olhos.

Mas em outros tempos,  que o protótipo de um “celular” só existia na sola do sapato do agente Maxwell Smart, do seriado de TV Agente 86, os jornalistas tinham que ter no bolso as fichas do telefone público para se comunicar com a redação, seja no Rio de Janeiro, São Paulo ou Brasília. E ainda ter horário para mandar as matérias que, num passado recente, eram enviadas por telex, aparelho que hoje é uma portentosa peça de museu.

Para uma geração que só conhece, também, no  museu a máquina de escrever e outra que era veloz na datilografia,  o Só Sergipe convidou três jornalistas sergipanos para que contassem, em primeira pessoa, um pouco de suas histórias como correspondentes de grandes jornais brasileiros: Adiberto Souza, do extinto Jornal do Brasil;  Ofélia Onias, do Correio Braziliense; e Milton Alves, de O Globo. Eles atuaram numa época  em que  a tecnologia dava os primeiros passos e hoje são testemunhas oculares da evolução do jornalismo, integraram-se às novas ferramentas, enfim, estão totalmente antenados.

Clique aqui e leia os depoimentos dos ex-correspondentes do Jornal do Brasil, de O Globo e do Correio Braziliense

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