O governador Belivaldo Chagas (PSD) comentou o destaque que Sergipe teve na redução do índice de pobreza, entre os anos de 2019 e 2020, junto aos estados do Pará, Piauí e Maranhão. A publicação foi feita pela coluna Congresso em Foco, do Portal UOL, com base em dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
“A maior redução do índice de pobreza do país é fruto, também, do nosso equilíbrio fiscal, de um planejamento que nos permitiu ajudar quem mais precisa e investir mais e melhor em Sergipe, retomando o poder de investimento no estado”, disse governador, destacando, também, que, devido à responsabilidade com as finanças do estado, foi possível investir bilhões em obras de infraestrutura, pagar salários atrasados, além do décimo terceiro antecipado.
De acordo com a publicação, o estado de Sergipe ficou à frente no ranking e conseguiu diminuir em 8,9 pontos percentuais o quantitativo de pessoas pobres no estado. A queda da pobreza dos quatro estados citados foi, também, mais acentuada do que no restante do Brasil.
Principais ações do Governo
Nos últimos anos, o Governo do Estado tem promovido diversas ações voltadas ao combate à pobreza, e recebido reconhecimento por elas. No primeiro semestre deste ano, o estado foi citado pelo jornal O Globo como um dos que mais disponibilizaram recursos de auxílio à população, durante a pandemia da Covid-19.
Dentre os programas citados, está o Cartão Mais Inclusão, criado para combater a insegurança alimentar e nutricional de famílias em situação de extrema pobreza. O CMais atende a cerca de 20 mil famílias sergipanas, com investimentos de cerca de R$ 40 milhões desde a criação, em abril de 2020.
As famílias cadastradas recebem entre R$ 130 e R$ 200 mensais, pagos não só às famílias em situação de vulnerabilidade, como também autônomos e trabalhadores informais.
Recentemente, um outro programa, Pró-Sertão Bacia Leiteira, também foi criado com o objetivo de fornecer auxílio à população sergipana. Este benefício busca ajudar as famílias inseridas na cadeia produtiva do leite, prejudicada com os efeitos da seca. O projeto contempla o pagamento de quatro parcelas, no valor de R$ 250 cada, para cerca de 3,7 mil famílias cadastradas.