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Desmatamento cresce em Sergipe

Os principais fatores do desmatamento são a agropecuária, expansão urbana e especulação imobiliária

A destruição da Mata Atlântica em Sergipe teve um salto entre os anos de 2020 e 2021. É o que revela o Atlas da Mata Atlântica, que acaba de ser divulgado. O estudo é realizado desde 1989 pela Fundação SOS Mata Atlântica em parceria com o Instituto de Pesquisas Espaciais (INPE). Segundo o Atlas, mesmo estando se aproximando do fim do desmatamento, Sergipe, São Paulo, Rio de Janeiro e Pernambuco voltaram a registrar alta de desmatamento no período analisado.

A destruição da Mata Atlântica teve um salto no último ano (2020-2021), chegando a 21.642 hectares, área equivalente à cidade de Recife, capital de Pernambuco. A cifra é a mais alta desde 2016 e representa um aumento de 66% em relação ao período anterior (2019-2020), quando foram desmatados 13.053 hectares.

Os principais fatores de pressão continuam sendo a agropecuária, expansão urbana e especulação imobiliária, revela o Atlas da Mata Atlântica, divulgado nesta quarta-feira (25). O estudo é realizado desde 1989 pela Fundação SOS Mata Atlântica em parceria com o Instituto de Pesquisas Espaciais (INPE).

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