Depois de participações marcantes em importantes festivais, durante o ano de 2022, como o Rock in Rio e Coala, Djavan volta aos palcos em março de 2023 com uma série de shows pelo mundo. Homônima ao seu 25º álbum de estúdio, a turnê ‘D’ passará por mais de 50 cidades do Brasil, da Europa e dos Estados Unidos. Em Aracaju, a apresentação será no dia 6 de abril, no Teatro Tobias Barreto e os ingressos estão sendo vendidos na bilheteria do teatro e online pelo site bilheteria digital.
“À medida que a turnê vai ficando mais próxima, quando se iniciam os ensaios, as provas de roupa e a concepção do projeto visual, me envolvo em todo o processo de uma maneira incrivelmente profunda. Aí a vontade de cair na estrada e subir no palco vai também se acentuando. Não vejo a hora”, afirma o cantor, que assina a direção e os arranjos do novo espetáculo.
Além de faixas do último trabalho, a exemplo de ‘Num Mundo de Paz’ e ‘Primeira Estrada’, o repertório de aproximadamente 20 canções contemplará sucessos de todas as fases de sua discografia. Embora sempre renove a lista de clássicos de uma turnê para a outra, Djavan ressalta que “músicas como ‘Sina’ e ‘Flor de Lis’ têm lugar cativo em todos os shows, porque são canções que o povo ama”. Para ele, o maior desafio na concepção de um novo espetáculo é “desenhar um roteiro equilibrado e diverso”.
Velhos sucessos
“O mais difícil é construir um show que conecte o público do começo ao fim com a mesma energia e fluidez”, conta. “Nos ensaios vamos buscar um formato que combine o clima solar e festivo de ‘D’ com os velhos sucessos. Isso, por si, já traz uma diversidade sonoro muito grande.”
O artista reúne mais uma vez um time de músicos que o acompanhou em diferentes fases da trajetória, todos eles presentes também nos créditos de ‘D’, no qual experimentou com diferentes formações em cada faixa. No palco, a voz e violão de Djavan ganham o reforço de Marcelo Mariano (baixo e vocal), Felipe Alves (bateria), João Castilho (guitarra e violão), Paulo Calasans (piano e teclado), Renato Fonseca (teclado e vocal), Jessé Sadoc (trompete e flugelhorn) e Marcelo Martins (saxofone, flauta e vocal). Apesar de trazer uma banda semelhante à da turnê ‘Vidas pra Contar’ (2016), Djavan quer sempre “alcançar uma estética musical diferente dos shows anteriores”.
“A sonoridade depende mesmo é do repertório escolhido e da cara que vamos querer dar para cada música. Mesmo sendo uma formação parecida com a da penúltima turnê, sempre trabalhamos para fazer com que o espetáculo soe bem original e distinto dos outros”, explica.
Para criar o conceito visual, o cantor aposta novamente na cenografia de Gringo Cardia e no desenho de luz de Césio Lima, Serginho Almeida e Mari Pitta, repetindo as parcerias bem-sucedidas realizadas no Rock in Rio e Coala.