Mega-Sena sorteia R$ 42 milhões nesta quarta-feira
24 de fevereiro de 2021
Contas de luz devem subir 13% este ano
24 de fevereiro de 2021
Exibir tudo

É baixo o risco de ser infectado por alimentos e embalagens

Segundo o Dieese, o valor justo do salário mínimo teria que ser de R$ 6.535,40,

Não há nenhuma evidência confiável de que alimentos ou embalagens podem transmitir Covid-19. Esta conclusão é de um estudo da poderosa Agência Reguladora de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos (FDA – sigla em inglês).  “Os consumidores devem ter certeza de que continuamos a acreditar, com base em nosso entendimento das informações científicas confiáveis ​​atualmente disponíveis, que é muito pouco provável que os alimentos ingeridos e as embalagens destes tenham capacidade de espalhar a SARS-CoV-2”, informou a agência.

Dessa forma, as chances de se contaminar com o novo coronavírus através de alimentos e embalagens seriam muito baixas e praticamente nulas. Para o professor de microbiologia da Universidade de Rutgers, Estados Unidos, os estudos que mostraram que o vírus pode sobreviver por horas ou dias em embalagens de alimentos usaram amostras de até 10 milhões de partículas virais, mas o número de partículas virais em uma superfície atingida por um espirro, por exemplo, é de menos de 100.

“Na minha opinião, a chance de transmissão por meio de superfícies inanimadas é muito pequena e apenas nos casos em que uma pessoa infectada tosse ou espirra na superfície e outra pessoa toca essa superfície logo após a tosse e o espirro (dentro de uma a duas horas)”, afirma o professor em artigo publicado na revista científica The Lancet.

O estudo da FDA revela ainda que a Covid-19 é uma doença respiratória transmitida de pessoa para pessoa, ao contrário das doenças virais transmitidas por alimentos, como a Hepatite A. “Embora haja relativamente poucos relatos de vírus sendo detectados em alimentos e embalagens, a maioria dos estudos se concentra principalmente na detecção da impressão digital genética do vírus, em vez de evidências de transmissão do vírus resultado em infecção humana. Dado que o número de partículas de vírus que teoricamente poderiam ser captadas tocando uma superfície seria muito pequeno e a quantidade necessária para infecção por inalação oral seria muito alta”, informou a FDA.

Fonte: Metro Jornal

 

Compartilhe:

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *