Os assassinatos de dois policiais civis e as mortes de cinco ciganos no município de Umbaúba provocou uma reação do Instituto Cigano do Brasil. Em comunicado, o presidente da entidade, Rogério Ribeiro, lamenta o que ocorreu entre quinta (17) e sexta-feira (18) e pede que a justiça seja feita, punindo os culpados, mas denuncia o clima de tensão vivido pela comunidade cigana residente naquele município da zona sul de Sergipe.
Enquanto investigavam crimes contra o patrimônio que, segundo denúncias, estariam sendo praticados por ciganos moradores em Umbaúba, os policiais civis Marcos Luis Morais e Fábio Alessandro Pereira Lopes, ambos de 47 anos, foram fuzilados no meio da rua. O bárbaro crime mobilizou a Polícia sergipana que, em menos de 24 horas, prendeu sete ciganos no estado da Bahia. Ainda de acordo as informações da Secretaria da Segurança Pública, cinco outros ciganos reagiram à voz de prisão, morrendo na troca de tiros com os policiais.
Veja o apelo do Rogério Ribeiro, presidente do Instituto Cigano do Brasil: