Nesta segunda-feira (29), as hashtag #NoivinhadoAristides #xingamento são um dos assuntos mais comentados do Twitter após vir à tona a prisão de uma mulher de 40 anos, que foi detida pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) depois de xingar o presidente Jair Bolsonaro. O insulto, considerado de caráter homofóbico, teria sido chamar o mandatário de “noivinha de Aristides”, que foi instrutor de judô dele no Exército.
Bolsonaro estava acenando para motoristas com sua comitiva na Rodovia Presidente Dutra, próximo à Academia Militar das Agulhas Negras (Aman), quando acabou sendo insultado pela mulher. Na região, o presidente participou da cerimônia de formatura de 391 cadetes do 4º ano da Turma Dona Rosa da Fonseca, que receberam a Espada de Oficial, na manhã do último sábado (27).
O “sargento” Aristides teria sido instrutor de judô à época em que Jair Bolsonaro cursou a Academia Militar das Agulhas Negras (Aman). A revelação teria sido feita por Jarbas Passarinho, que foi ministro durante a ditadura militar e, como senador já na República, desprezava Bolsonaro.
Usuários das redes sociais, entre eles políticos e parlamentares, repercutiram o fato. Entre as personalidades, está o senador Rogério Carvalho (T), o deputado federal Paulo Pimenta (PT) e Manuela D’Ávila (PCdoB).
Não chamem Bolsonaro de “noivinha de Aristides” porque dá prisão! Precisamos desvendar o crime embutido nesta colocação. Pelo que sabemos, Aristides foi instrutor de judô do Bolsonaro no Exército na época em que foi cadete. Onde está a ofensa? Deixem seus palpites.
— Rogério Carvalho 🇧🇷🏴 (@SenadorRogerio) November 29, 2021
#DúvidasMatinais Alguém sabe dizer quando será o casamento do Aristides?
— Falcão (@brega_falcao) November 29, 2021
Fonte: Jornal O Povo