Não se sabe exatamente porque o 11 de agosto foi escolhido para ser o Dia do Garçom. Há quem diga, que por coincidir com o Dia do Advogado, ou “dia do pendura”, estes profissionais têm, nesta data, trabalho dobrado.
Para ser garçom, o bom humor é tão fundamental como a tolerância. Há clientes muito educados, mas há os que pensam que podem tudo, por estar pagando. A técnica neste trabalho também é muito importante, constituindo-se um verdadeiro malabarismo o ato de carregar tantos pratos e travessas, sem perder a elegância. Qualquer deslize pode chegar a custar o emprego.
O 11 de agosto celebra a atividade de um dos profissionais mais adorados ou “odiados” dos restaurantes. Os garçons e garçonetes são as figuras responsáveis pelo bom atendimento e agilidade no serviço de qualquer restaurante. As pessoas que servem os clientes são peças fundamentais, assim como os membros da cozinha, para tornar um estabelecimento famoso e de qualidade. Muitas vezes com atendimentos personalizados, os garçons acabam se transformando praticamente em personagens “folclóricos” da história de um bairro, comunidade ou mesmo cidade.
Profissão antiga
O ato de servir ao outro existe desde a Antiguidade, quando guerrilheiros perdiam uma batalha e como tradição, tinham que servir os seus oponentes, ou quando escravos serviam aos seus senhores. Posteriormente, na Idade Moderna, o conceito de servidão foi sendo alterado, criando-se uma cultura de hospitalidade. Foi nesse processo de mudança que nasceram os primeiros restaurantes, na França. Foi somente na Idade Contemporânea, época da Revolução Industrial, que o ato de servir foi considerado uma forma de prestação de serviços, ou seja, esses profissionais passaram a ser vistos como funcionários.
Foto: Portal Oimenu