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Partidos “nanicos” estão ameaçados de extinção

As cotas de gênero precisam ser atendidas pela federação partidária

As eleições municipais deste ano, com os 1º e 2º turnos marcados para 15 e 29 de novembro, não terão coligações partidárias na disputa por vagas nas Câmaras de Vereadores. Essa mudança na legislação eleitoral deve derrotar muitos candidatos tidos como bem votados, além de ser o começo da extinção para muitas legendas.

O Brasil tem 33 partidos registrados, 27 representados no Congresso e mais 79 esperando homologação na Justiça Eleitoral.  O fim das coligações na eleição proporcional nos municípios poderá resultar na redução do número de partidos. Principalmente as pequenas siglas serão atingidas.

Na eleição geral de 2022, os partidos serão obrigados a obter pelo menos 2% dos votos válidos para ter uma bancada na Câmara dos Deputados. Os votos precisam estar distribuídos em, no mínimo, um terço dos estados, com o piso de 1% da contagem válida. Há a alternativa de eleger ao menos 11 deputados em um terço da Federação.

Essas restrições já estão provocando negociações para as fusões partidárias, que podem abranger cerca de 20 partidos de diferentes tendências políticas. Entre eles, destacam-se o PCdoB, o PSB, a Rede, o Cidadania (antigo PPS) e o PDT. A lei prevê a aglutinação desses partidos, mas não a federação partidária.

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