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Perda de olfato após Covid precisa de atenção especial

Perda de olfato não pode ser ignorada e médico deve ser procurado

A pandemia do coronavírus fez com que as pessoas prestassem mais atenção ao olfato, um dos cinco sentidos dos seres humanos, ao lado da visão, paladar, tato e audição. Já que a perda de sentir cheiro é um dos sintomas da Covid-19 e pode seguir com o paciente, mesmo após o fim da infecção. O otorrinolaringologista Fabrizzio Ricci Romano, vice-presidente da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia conta que a procura por consultas cresceu nos últimos dois anos.

A diminuição do olfato pode estar ligada não só a Covid, como também às seguintes doenças: infecções virais, como gripe e herpes; sinusite crônica; traumas e fraturas do nariz; problemas congênitos; lesões químicas, relacionadas às profissões que lidam diariamente com substâncias químicas irritantes ou corrosivas; e até problemas tumorais, que podem ser do nariz, que impedem que o cheiro chegue até as vias olfativas, e tumores intracranianos que atrapalham dentro do cérebro a percepção do olfato.

Procure um médico

Seja qual for o motivo da perda do sentido, a recomendação é que a busca por médico seja rápida. “Teve uma perda de olfato é importante saber que isso não é normal. É necessário procurar uma ajuda médica para identificar o que está acontecendo. A rapidez do tratamento é extremamente importante”, alerta Romano.

Na análise para descobrir as causas do problema, os pacientes passam por testes olfativos no consultório para avalia o grau de percepção do cheiro do paciente. Geralmente, é feito o exame chamado nasofibroscopia, que é uma câmera dentro da cavidade nasal, para examinar a parte interna do nariz, incluindo a área olfatória, região com terminações nervosas que captam moléculas que estão no ar e transformam em sensação de odor. Se necessário, são feitos exames de tomografia e ressonância magnética.

Fonte: Portal R7 (Foto: Portal Abneuro)

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