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Prefeitura notifica empresa AlmavivA

Caso descumpra a decisão, AlmavivA pagará multa de R$ 50 mil por hora

Diante da grande circulação de denúncias sobre o risco de transmissão do coronavírus entre os trabalhadores da empresa de telermarketing AlmavivA foi notificada pela Vigilância Sanitária de Aracaju. A fiscalização identificou o descumprimento do decreto municipal, que determina, entre outros itens, distanciamento social, redução de número de pessoas em locais fechados, bem como reforço na higienização das mãos e ambientes, para o enfrentamento ao novo coronavírus (covid-19).

 “Ao verificar que eles continuavam descumprindo várias determinações, ordenamos que de imediato, diminuíssem o quantitativo de funcionários que estavam no estabelecimento, para garantir o espaçamento mínimo de dois metros entre as pessoas nas cabines e diminuir a aglomeração e o risco de contágio”, declarou Denilda Caldas,   coordenadora da Vigilância Sanitária e Ambiental.

 “Reforçamos as orientações em relação à higienização das mãos, e o que eles estão disponibilizando para os funcionários para essa higienização, não apenas das mãos como dos equipamentos que eles utilizam no trabalho. Notificamos formalmente e determinamos um prazo de 24 horas para que eles completassem as adequações”, explicou a coordenadora da Vigilância.

Nova fiscalização

Uma nova fiscalização será feita neste sábado (21). “E caso eles continuem infringindo o que foi determinado por decreto as atividades da empresa serão suspensas. Retornando apenas após o cumprimento do que está estabelecido na publicação”, enfatizou Denilda Caldas. Para o procurador do MPT, Emerson Albuquerque, esta segunda inspeção feita juntamente com a equipe de Vigilância da Secretaria Municipal da Saúde de Aracaju, foi muito importante para adotar providências que garantam que as medidas preventivas sejam cumpridas.

Vereador denuncia

O vereador Palhaço Soneca já havia denunciado a AlmavivA, que emprega cerca de 5 mil pessoas em Aracaju. Segundo ele, dezenas de funcionários o procuraram pelas redes sociais para reclamar contra o tratamento que estavam recebendo na empresa: “Elas se queixam que não tem sabonete nos banheiros, nem álcool em gel nos corredores”, diz o parlamentar, que pediu providências à Vigilância Sanitária.

Com informações da Secom/PMA (Foto: Destaquenoticias)

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1 Comments

  1. @tauroconf disse:

    Oi meu nome taty tenho uma confecção e no momento fiz uma escolha em pro da saúde dos meus fucionarios e dos familiares deles., todos em casa é um ato bom para a empresa e para mim nesse momento logo confesso não está a ser fácil mas não temos outra coisa a fazer já que a situação tende a piorar.

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