O eleitor de Aracaju vai poder escolher entre candidatos a prefeito católicos, evangélicos e até um simpatizante da religião de matriz africana. O prefeiturável Almeida Lima (PRTB), é “um cristão católico. Homem de fé e de oração. Não sou assíduo ao templo”, confessa. Também praticam a religião católica as candidatas Georlize Teles (DEM), Danielle Garcia (Cidadania), e os candidatos Márcio Macedo (PT) e Edvaldo Nogueira (PDT). O pedetista é um frequentador de igrejas, principalmente durante os eventos religiosos.
Os crentes podem optar por, pelo menos, três candidatos a prefeito da capital. Lúcio Flávio (Avante) é evangélico e assíduo frequentador do templo religioso: “Sou membro da igreja Verbo da Vida”, informa o avantista. O deputado estadual e prefeiturável Rodrigo Valadares (PTB) também é evangélico e, desde 2018, “congrego na igreja Sara Nossa Terra”. O delegado Paulo Márcio, candidato a prefeito pelo DC, está indo à Igreja Evangélica Novo Alvorecer, “a convite do pastor Ricardo Santos. Tenho me identificado bastante e frequentado com assiduidade os cultos aos domingos, juntamente com a família”, informa.
O advogado e professor Alexis Pedrão (PSOL) é uma pessoa sem amarras religiosas, mas também não é ateu nem agnóstico. O candidato conta que até os 16 anos de idade “fui católico, mas isso aí já tem quase 20 anos”, diz. Pedrão confessa ter simpatia pela religião de matriz africana, “o candomblé. Não frequento, porém nos últimos anos foi onde eu estive”, frisa. A candidata Gilvani Santos (PSTU) não tem religião. “Apesar de respeitar as escolhas religiosas das pessoas, eu não sigo nenhuma”. O site não conseguiu ouvir sobre o assunto o candidato a prefeito Juraci Nunes (PMB).
Por Destaquenotícias