O senador Rogério Carvalho (PT) defende a aprovação da Medida Provisória 1.185 de 2023, conhecida como MP das subvenções. A medida reduz as possibilidades em que empresas podem deduzir incentivos fiscais da base de cálculo do IRPJ, da CSLL e do PIS/Cofins e cobra retroativamente valores de companhias que fizeram deduções em desacordo com as regras.
O senador ressaltou a importância da aprovação da MP para a retomada do crescimento econômico e para a justiça fiscal. “Estamos vindo de governos que pensaram em austeridade, que levou a Europa quase à falência. Essa austeridade, da qual vários são subordinados, é responsável pelo aumento da miséria, da fome e da desgraça do povo brasileiro”, disse.
Carvalho também criticou os argumentos contrários à MP, que alegam que ela prejudicará a competitividade das empresas brasileiras. “Não é essa economia mesquinha que vai fazer esse país crescer. O que vai fazer esse país crescer é investir em inovação, como está sendo feito em ciência e tecnologia. É fazer investimento público e reorganizar o país do ponto de vista fiscal”, afirmou.
Rogério destacou que a MP não irá prejudicar as empresas que investem de forma responsável. “Estamos resolvendo questões de negligência de governos anteriores que deixavam de arrecadar propositalmente, porque preferiam cortar no osso do povo mais pobre do nosso país”, disse.
Ele ainda fundamentou sua defesa argumentando que o Brasil está se distanciando de políticas de austeridade que, no passado, levaram a Europa quase à falência. “Este governo foi eleito com a missão de proporcionar uma vida mais digna, com respeito e inclusão para os brasileiros”, ressaltou.
“Por isso, destacamos a necessidade de arrecadação justa e o enfrentamento da miséria que aflige a população, e a MP das subvenções busca garantir equidade fiscal e evitar cortes prejudiciais”, acrescentou.
Ao concluir, o senador reiterou a confiança no potencial do Brasil, evidenciada pelos ganhos dos fundos estrangeiros que apostaram no país. Ele alertou contra discursos desestimulantes e enfatizou a necessidade de altivez e autoestima para impulsionar o país rumo ao crescimento e ao respeito internacional.
“Esse país vai dar certo. Esse país é gigante. Chega deste complexo que algumas pessoas insistem em querer dobrar a autoestima do povo brasileiro porque, quando dobram a nossa autoestima, destroem essa nação e o futuro dela. Precisamos de altivez e autoestima. Esse país vai voltar a crescer e ter respeito no mundo!”, finalizou.