O Projeto Sergipe Águas Profundas vai transformar o estado na nova fronteira de exploração de petróleo e gás do Brasil. Quem garante isso é a própria Petrobras. Segundo a estatal, a Bacia de Sergipe-Alagoas, a 100 km da costa, em profundidades que chegam a 3 mil metros, possui reservas substanciais e um horizonte de produção promissor.
A petrolífera revela que o projeto da Bacia de Sergipe-Alagoas é consistente “com nossa estratégia de focar em ativos em águas profundas com elevado potencial de geração de valor, resiliente a cenários de baixos preços de petróleo e com baixa emissão de carbono por barril produzido”. A programação da Petrobras prevê a instalação na área de uma nova plataforma de produção em 2026.
Os investimentos nessa nova fronteira abrirão uma série de oportunidades para a indústria e, como consequência, ampliarão a geração de empregos, impostos e tributos na região. Esse polo reúne as concessões BM-SEAL-4 e BM-SEAL-11 (operadas pela Petrobras em parceria), além de BM-SEAL-4A e BM-SEAL-10, com 100% de participação da nossa companhia.
Sete campos de petróleo e gás
E o desenvolvimento de Sergipe Águas Profundas ganhou tração com a declaração de comercialidade de sete novos campos na área. Isso quer dizer que a Petrobras confirmou a viabilidade econômica do projeto junto à ANP (Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), já tendo iniciado o processo de contratação da unidade de produção para a área, conforme previsto no nosso Plano Estratégico.
Seguindo a tradição, a Petrobras batizar os sete novos campos com nomes de animais marinhos. São eles: Budião, Budião Noroeste, Budião Sudeste, Palombeta, Cavala, Agulhinha e Agulhinha Oeste.
A Petrobras informou que investe nesse projeto porque gera valor, inclusive em cenários prospectivos de preços baixos de óleo e gás; porque é uma operação que está alinhada ao foco estratégico do plano aprovado pelo conselho, e porque a Petrobras tem excelência no desenvolvimento da produção em águas profundas.
Volume de produção de gás
O projeto de Sergipe Águas Profundas será também um dos mais relevantes do portfólio da petrolífera do ponto de vista de volume de produção de gás e oferta nos próximos anos. Com isso, a Petrobras também contribui para o aumento da disponibilidade de gás para o mercado nacional, incentivando o desenvolvimento da indústria local na região de Sergipe e Alagoas, principalmente aquelas que possuem o gás como insumo.
O projeto apresenta ainda dupla resiliência: tanto em custo, respeitando o Brent de equilíbrio de US$ 35/barril no longo prazo, quanto ambiental, em termos de intensidade de carbono por barril de óleo produzido. Outro fator relevante é que o óleo a ser produzido nessa nova fronteira é leve, de maior valor comercial, girando em torno de 38º a 41º API, que significa petróleo leve.
Fonte e ilustrações: Petrobras
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Se Deus é brasileiro deve ser sergipano também
Para nós os sergipanos Ele é o sumo bem!