Diferente do que tem se comentado em Sergipe, não há divisão entre as pessoas envolvidas na criação do Partido Aliança Pelo Brasil. Quem garante é o empresário João Tarantella, um dos fundadores do PSL em Sergipe e o primeiro sergipano a defender a candidatura do capitão Jair Bolsonaro à Presidência da República. Ele garante que a jornalista Lícia Melo, única autorizada retirar nos cartórios de notas as fichas de apoiamento à futura legenda, chegou para somar: “Por não ser política, ela tem mais facilidade nesta função. Caso eu fosse fazer isso, poderia causar divisões aqui e alí”, diz Tarantella.
O papel do empresário sergipano nesta fase de formação da sigla é manter contato com os políticos do interior interessados em participar da futura legenda. “Já comecei a conversar com as pessoas sobre a necessidade de elas se envolverem na formação do novo partido. Depois dessa fase, é que a direção nacional vai definir os diretórios estaduais e municipais. Naturalmente, quem se empenhar agora, terá mais chances de comandar o Aliança Pelo Brasil nos Estados e municípios”, afirma João Tarantella.
E haverá tempo para conseguir as cerca de 500 mil assinaturas em todo o país até março deste ano? Esta é uma exigência legal para o registro de uma legenda. O empresário está otimista. “Até o meio de fevereiro a gente já deve ter alcançado essa meta. A nossa preocupação é com a burocracia da Justiça Eleitoral. Não sei se, por causa disso, o partido será registrado a tempo de participar das eleições deste ano”, frisa. Contudo, segundo Tarantella, caso isso não ocorra, a organização do Aliança para o Brasil usará o plano B: filiar em partidos aliados, os candidatos a prefeitos e vereadores para que ninguém deixe de disputar o pleito de outubro.
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