A Unigel defendeu o contrato firmado com a Petrobras e negou a existência de “quaisquer irregularidades” no contrato de prestação de serviços de industrialização das fábricas de fertilizantes nitrogenados (Fafens) de Sergipe e da Bahia. O posicionamento foi feito em nota, dois meses após o Tribunal de Contas da União (TCU) pedir a suspensão da parceria entre as duas empresas por suspeitas de irregularidades, falhas, além do caráter antieconômico do acordo que poderiam acarretar R$ 487,1 milhões em perdas para a Petrobras no prazo de oito meses.